Um dia desses fui com o Fe comer temaki no Yoi! - Itaim. O local é simples e pequeno, bom para uma refeição rápida. O atendimento foi bom, eramos os únicos no restaurante, sendo complicado avaliar.
O cardápio oferece uma variedade de temakis em tamanhos mini, normal e big. Optei pelo temaki de salmão defumado (mix de salmão fresco com defumado, queijo brie e alcaparras), delicioso!!! Já o Fe pediu o temaki de salmão especial (cream cheese, pepino, azeite, sal, limão e amêndoas torradas), não gostamos muito. Para completar pedimos uma porção de hot roll de atum (cream cheese, gengibre e gergelim), gostamos só que preferimos de salmão.
O horário de funcionamento é um diferencial do Yoi!. Funciona até às 6h de sexta e sábado, sendo uma ótima opção para quem está a fim de comer comida japonesa de madrugada ou pós balada.
Os preços dos temakis variam de R$ 7,90 a R$ 15,00. A porção de hot roll na média de R$ 22,00.
Recentemente, conhecemos o restaurante espanhol La Alhambra, localizado numa área bem residencial da Vila Mariana. O lugar é pequeno e simples, acomoda 60 pessoas.
O cardápio não tem muitas opções. O carro chefe do lugar são as paellas, servidas em seis versões. Nosso cupom dava direito a uma paella valenciana para 2 pessoas, muito bem servida e saborosa, só achei que faltou um pouco de frutos do mar. Antes do prato principal, foi oferecido um couvert gratuito, pão francês e patê de beringela, os dois estavam deliciosos.
Para beber queríamos um vinho branco, porém não tinha e como estava frio pedimos um tinto. O vinho da vez foi o chileno Viña Maipo - Cabernet Sauvignon (R$ 40,00), não entendo nada de vinho, mas gosto muito e este foi aprovado.
O atendimento é personalizado, feito pelo proprietário e sua família. Don Pepe (proprietário) passou pelas mesas para saber se estava tudo em ordem e ficou conversando com a gente, contando histórias da família, bem interessante.
O valor da paella é R$ 110,00 e serve até 3 pessoas. Com certeza voltaria para provar as outras opções de paella e a sangria.
Em Los Angeles, Jennifer Narody, antiga espiã do Departamento de Defesa, sonha repetidamente com uma fantasmagórica mulher vestida de azul. Jennifer não sabe, mas esse mesmo espírito apareceu, mais de três séculos antes, para os chefes de uma tribo indígena do Novo México. Ao que tudo indica, a verdadeira responsável por aqueles acontecimentos foi uma freira espanhola que podia 'bilocar' - isto é, tinha a habilidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo. Enquanto isso, na Espanha, uma tempestade de neve deixa o jornalista Carlos Albert isolado no distante povoado de Ágreda. Lá, ele conhece o convento fundado no século XVII por aquela mulher de hábito azul. Intrigado com seus poderes, decide investigar. Esses fios, unidos pelo suposto suicídio de um sacerdote em Roma, levarão Carlos até Los Angeles, onde os pesadelos de Jennifer Narody guardam a chave de um mistério que a Igreja católica, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos e outras misteriosas forças - das quais é melhor não falar - estão empenhados em ocultar. O segredo das bilocações da dama azul está em jogo.
Comentário
Acabei de ler este livro e achei muito interessante. É diferente de tudo que já li até hoje. Apesar de não gostar muito de livros com temas religiosos, gostei bastante deste, acredito que por tratar de fatos históricos.
O escritor, Javier Sierra, realizou muitas pesquisas sobre a freira, Maria de Ágreda, antes de escrever este romance, misturando fatos reais com ficção, deixando assim, a trama envolvente e cheia de mistérios. É difícil acreditar que realmente refere-se a uma história real, ao término do livro fiquei curiosa para saber mais sobre a vida da freira. O final do livro poderia ser mais explorado, vale a pena a leitura!
Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o que uma mulher moderna deve sonhar em ter – um marido, uma casa, uma carreira bem-sucedida – ainda sim, como muitas outras pessoas, ela está perdida, confusa e em busca do que ela realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert sai da zona de conforto, arriscando tudo para mudar sua vida, embarcando em uma jornada ao redor do mundo que se transforma em uma busca por auto-conhecimento. Em suas viagens, ela descobre o verdadeiro prazer da gastronomia na Itália; o poder da oração na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali.
Comentário
O filme é baseado no livro autobiográfico de Elizabeth Gilbert. Não cheguei a ler, porque não é o tipo de leitura que me chama atenção. Quando vi o trailler fiquei ansiosa para assistir, sem contar que Julia Roberts interpreta a Liz e eu, particularmente, adoro essa atriz!
O que achei mais interessante na história foi a coragem de Liz largar tudo e embarcar em uma viagem sabática. Tentando desta forma preencher o "vazio" que sentia e o autoconhecimento. Já fiz algo parecido e a experiência foi ótima, acredito que este seja um dos principais motivos por ter gostado tanto do filme.
A trama é um pouco longa (133 minutos), talvez um pouco além da conta. Independente disso gostei muito e recomendo! Apesar de ser um filme mais direcionado ao público feminino, isso não significa que "eles" não devem assistir. Outra coisa muito boa no filme é a trilha sonora, inclusive as canções brasileiras.
A primeira choperia Devassa em São Paulo foi inaugurada há quatro anos nos Jardins, cheguei a conhecer o local, mas faz tempo. Em maio passado essa unidade fechou e agora em setembro, foi reaberta em Moema.
Eu e o Fe fomos conhecer através da oferta do Peixe Urbano: 66% de desconto em Combinado de Petiscos + 2 Chopes Loura na Cervejaria Devassa Moema (de R$57,70 por R$19,90).
Na entrada do bar uma hostess recepciona os clientes e acompanha até uma mesa. O bar é bonito, não é muito grande, tem um andar superior e uma varanda no térreo. O som ambiente é muito bom, rock and roll.
Em relação ao atendimento fiquei com a impressão que os garçons estavam um pouco distraídos. Eles estavam ao nosso redor, só que não estavam atentos aos pedidos. Nossa porção demorou bastante para chegar e pedimos logo que chegamos ao bar.
Valeu a espera porque o combinado de petiscos estava muito bom e bem servido: 3 bolinhos de bacalhau, 3 casadinhos (croquete de carne-seca e aipim), 3 pimentinhas (croquete de carne apimentada), aipim frito, carne-seca acebolada, linguiça flambada, com manteiga de garrafa e uma porção de pão.
A cervejaria Devassa oferece cinco opções de chopp: loura, ruiva, negra, índia (pale ale) e sarará (trigo). Tomamos as versões loura e negra. Na verdade, queria tomar a ruiva, mas como não tinha, optei pela negra. Gostei mais da loura. rs
Quero voltar para provar a sarará. Resumindo, uma boa opção para tomar um chopp artesanal e provar os diversos petiscos do bar. Foi aberta uma outra unidade na Bela Cintra e outras serão abertas em breve nos bairros: Higienópolis e Vila Olímpia.
Devassa Moema
Av. Sábia, 733 - Esq. Al. Arapanés - Moema - São Paulo
Sinopse tirada da internet: "'Kick Ass - Quebrando Tudo' acompanha um estudante nerd chamado Dave Lizewski que decide virar super-herói, apesar de não ter a menor capacidade atlética ou coordenação motora. Quando uma imagem sua, defendendo alguém contra bandidos, chega na internet, logo vem a fama e novos personagens se juntam a ele nesta verdadeira aventura violenta e de vinganças pessoais. As coisas mudam quando ele encara vilões reais com armas de verdade."
Comentários: A sinopse é bem fraquinha mesmo, mas o filme é espetacular!!! Realmente surreal. Ouvi alguns críticos falarem que é o melhor filme do ano, e eu acho que em dezembro também irei concordar com eles. Um filme diferente. Na verdade a história não é daquelas que acrescenta na vida e nem é aquele filme que te faz pensar, mas é incrível a capacidade dele em prender a atenção. Não é um filme pensativo, mas te faz refletir, com cenas grotescas e forçadas (porém propositais), deixando até um tom irônico no ar e transformando a situação em algo engraçado. O personagem principal é o Dave Lizewski (Aaron Johnson), mas a garotinha Mindy (Chloe Moretz), filha de Damon (Nicolas Cage) rouba a cena em alguns momentos, mostrando uma criança com pensamentos de adulto sanguinário, mas sem perder a inocência da idade, e olha que o filme é bem violento. Se fosse pra chutar o nome do diretor, eu diria Quentin Tarantino com certeza, de tão violento , cômico e irônico que é o filme. Diz a lenda que, por causa do personagem dessa garotinha de 11 anos, nenhum grande estúdio aceitou bancar o filme. Quem pagou foi o diretor e seus amigos, onde na lista se encontra nomes como Brad Pitt. Por usar criança em cenas violentas, o filme até criou uma certa polêmica, mas pra falar a verdade, esse é o diferencial do filme. Não vi maldade nenhuma nisso. Quebrar os bons costumes é muito bom. Acho que não foi feito pra desmoralizar algo, e sim pra aumentar a imaginação dos quadrinhos (vale lembrar que o filme foi escrito junto com o HQ).
Ficha Técnica: Diretor: Matthew Vaughn Atores: Aaron Johnson Nicolas Cage Chloë Grace Moretz Mark Strong Christopher Mintz-Plasse Lyndsy Fonseca Michael Rispoli Jason Flemyng Elizabeth McGovern.
Gênero: Comédia Duração: 117 min. Distribuidora: Paramount Pictures
Sinopse tirada da internet:"Seattle, início dos anos 90. Várias histórias paralelas sobre jovens no começo da vida adulta, que estão preocupados em se firmar em suas carreiras e, principalmente, em encontrar o amor. O filme mostra diversos moradores de um mesmo prédio, que freqüentam a mesma cafeteria. Um deles é Steve Dunne (Campbell Scott), que conhece Linda Powell (Kyra Sedgwick) em um show de rock e aos poucos se apaixonam. Também é focado o relacionamento deles e a de amizade de Steve com Janet Livermore (Bridget Fonda), outra moradora do prédio, que quer conquistar um vizinho, Cliff Poncier (Matt Dillon), um roqueiro. Na verdade ela tem um envolvimento com ele, mas Cliff insiste que seja uma "relação aberta" e isto não agrada muito Janet, que está obcecada por Cliff e pensa em fazer um implante para aumentar os seios, pois acredita que isto agradará Cliff. Paralelamente Debbie Hunt (Sheila Kelley) anseia tanto por achar alguém que produziu um vídeo com alguns efeitos que lhe sirva como apresentação para futuros pretendentes."
Comentários Demorei muito para ver o filme (18 anos - 1992 - 2010), mas acho que acabei vendo na melhor época (pra mim, é claro). Hoje eu gosto muito mais da cena rock Seattle do que nos anos 90, por isso resolvi ver e admirar este belo filme. É muito bacana ver cenas reais do Alice In Chains (banda que tive a honra de assistir o show em SP), ver grudado numa lousa de recado um panfleto do Jane's Addiction", e assim vai. Rock & roll de primeira, e não só de Seattle (exemplo disso é do já citado Jane's addiction). A história, como está na sinopse, é simples. Moradores de um prédio com seus romances, tentando se firmar na vida. O que impressiona mesmo é a qualidade sonora bem encaixada no filme. Aos bons conhecedores do Rock anos 90, este filme é presença obrigatória. Faz lembrar bons tempos do passado, bons romances, boas curtições... Apesar de ter uma historinha bem sessão da tarde, ele nos mostra situações que todo adolescente já passou e, depois de adulto, a velha dúvida entre casar ou não casar. A excelente parte musical entra não como um documentário sobre o Grunge, e sim como complemento da história para aumentar ainda mais a nossa imaginação e relembrar fatos antigos de nossas vidas. Deixa o filme com aquela pitada de pequenas histórias reais e passagens das nossas vidas.
Curiosidades:
- O filme tem participações especiais dos membros do Pearl Jam, do Soundgarden, apresentação do Alice In Chains e uma paródia ao sucesso do Mudhoney Touch Me I'm Sick que, nas guitarras da banda de Matt Dhillon, ficou Touch Me I'm Dick. - Foi inspirado na morte do cantor Andrew T. Wood. - O diretor Tim Burton aparece em uma pequena ponta, como um diretor de vídeos. - O próprio diretor Cameron Crowe aparece em uma ponta, como o repórter que entrevista o personagem de Matt Dillon.
Ficha Técnicas: Título no Brasil: Vida de Solteiro Título Original: Singles País de Origem: EUA Gênero: Comédia / Drama Tempo de Duração: 99 minutos Ano de Lançamento: 1992 Estúdio/Distrib.: Warner Home Video Direção: Cameron Crowe
Sinopse tirada da internet: "2010. Nascimento enfrenta um novo inimigo: as milícias. Ao bater de frente com o sistema que domina o Rio de Janeiro, ele descobre que o problema é muito maior do que imaginava. E não é só. Ele precisa equilibrar o desafio de pacificar uma cidade ocupada pelo crime com as constantes preocupações com o filho adolescente."
Comentários: Filme tapa na cara. O 1º foi para as crianças, pra dar frases de efeitos pra playboy falar nos banheiros de danceterias. Agora o 2º é para adulto. Claro que é ficção, mas todos sabem que a história é BEM REAL!!!! Quando se fala em política e dinheiro alto, a podridão reina. Tem palavrão, tem tiroteio, tem comedinha, mas o buraco é mais embaixo. Capitão Nascimento fica perdidinho, sem saber quem é amigo e quem é monstro, e isso é que é o forte do filme. É complicado saber que o trabalho da polícia (de acordo com a "ficção" do filme, é claro...rs) pode favorecer também o crime dentro dela mesma. Policiais corruptos crescem com o bom trabalho feito pela policia. No primeiro filme mostra que os riquinhos patrocinam o tráfico, e agora no segundo mostra que um trabalho bem feito da polícia ajuda os policiais corruptos e políticos pilantras. Um beco sem saída...
E o mais difícil é conseguir acreditar que o filme é apenas uma obra de ficção.
Ficha técnica: ATORES: Wagner Moura André Ramiro Maria Ribeiro Pedro Van Held Irandhir Santos Seu Jorge Milhem Cortaz Tainá Muller
DIREÇÃO: José Padilha GÊNERO: Ação DURAÇÃO: 117 min. DISTRIBUIDORA: Zazen CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 Anos site oficial: clique aqui
Um tempo atrás comprei uma oferta do Peixe Urbano: 55% de desconto no rodízio mexicano do Tollocos Vila Olímpia (de R$26,90 por R$12,00). Conheço a unidade da Augusta, inclusive foi uma das primeiras postagens do blog.
Numa sexta-feira à noite, lá fomos gastar os vouchers. O local é bem pequeno e apertado. O rodízio inclui burritos, tacos, quesadillas e nachos. Logo chegou à mesa, uma porção de nachos com mais ou menos uns 7 molhos. Provei praticamente todos e os mais "agradáveis" foram de pimenta e barbecue que não tem nada a ver com comida mexicana. rs
Depois pedimos burritos, eu "Carnita Guapa" (carne moida com toque mexicano, especiarias mexicanas, azeitonas pretas e verdes sem caroço. cebolas caramelizadas, guacamole e pimentão ao creme), estava saboroso, mas nada de especial. A Sara pediu "Dona Calabria" (linguiça calabresa moida refogada, cebolas caramelizadas, batatas coradas na manteiga, mix de legumes e queijo cheddar derretido), estava muito temperado e ela nem conseguiu comer inteiro.
Provamos também a quesadilla "X Dilla" (mussarela, cheddar e tomate marinara) estava boa. Para finalizar pedi um Taco de carne, bom! A Karla não participou do rodízio, pediu uma quesadilla "Locca Dilla" (mussarela, carne moida, pico de gallo e jalapeño chillis), estava bem forte, não gostei.
Para beber, fomos de cerveja Sol mexicana. Não estava muito gelada, sugeri a garçonete que colocasse algumas no balde com gelo, porém não era possível porque não tinha balde. Desistimos de pedir outra e ficamos na água mesmo.
O atendimento é demorado, isso porque não estava cheio quando chegamos. Começou a encher mesmo quando estávamos terminando de comer. Ainda bem porque ficou tudo mais confuso e barulhento. Nem esperamos a conta chegar, fomos direto ao caixa pagar. Fomos embora com uma péssima impressão do local. Não pretendo voltar e nem indico o Tollocos para alguém.
Tollocos (Vila Olímpia)
Rua Gomes Carvalho, 1.289 - Vila Olímpia - São Paulo Tel.: (11) 3569-5428
Semana passada fui almoçar com o pessoal do trabalho no The Fifties do Shopping Pátio Paulista. Fazia um tempo que queria conhecer essa lanchonete. A decoração é inspirada no estilo americano dos anos 50, muito legal!
O atendimento é bom, mas conforme vai enchendo torna-se um pouco vagaroso. O cardápio oferece muitas opções, fiquei na dúvida sobre o que pedir, afinal tudo parecia muito saboroso. Rs
Para começar pedimos uma porção de onion rings (R$ 11,00) e molho barbecue (R$ 4,00). A porção estava média, achei um pouco fraca e oleosa.
Agora o lanche estava MARAVILHOSO!!! Pedi um X-salada com hambúrguer de picanha. A carne estava muito boa e no ponto, porém um pouco salgada. O molho é super saboroso. Adorei!!!
O preço é um pouco salgado, mas vale a pena ir e provar os deliciosos lanches.
The Fifties (loja Pátio Paulista)
Rua Treze de Maio, 1947 - Piso Jardins – São Paulo Tel: (11) 3266-6174 www.thefifties.com.br
Ontem foi aniversário do Fe e fomos jantar na Pizzaria 1900. Fazia um tempo que queria conhecer essa pizzaria, finalmente conheci e gostei muito.
São cinco unidades: Vila Mariana, Moema, Chácara Flora, Perdizes e Jardins. Conhecemos a unidade do Jardins. O ambiente é bem agradável e o atendimento é ótimo! Os garçons são simpáticos e educados.
Vamos ao que realmente interessa: as pizzas!!! São muitas opções, as pizzas são divididas em especiais, vegetarianas e tradicionais. Pedimos uma pizza média (6 pedaços), meia Carciofini (coração de alcachofra e parmesão) e meia Salmone (cream cheese, fatias de salmão defumado e acompanha um molho à base de limão). Nunca tinha comido pizza de salmão e nem tinha vontade de provar, mas o Fe pediu e fiquei surpresa, que pizza deliciosa!!! As duas estavam saborosas e a massa crocante. O preço das pizzas variam de R$ 36,00 a R$ 65,00.
Para acompanhar, pedimos um vinho chileno Vistaña Santa Carolina - Merlot & Cabernet Sauvignon (R$ 32,00). Muito bom! Vale a pena conhecer!
Domingo passado fui com o Fe na Pizzaria Zi Tereza di Napoli. Essa pizzaria foi inaugurada em 1945 sendo uma das mais antigas pizzarias brasileiras. O ambiente é agradável e familiar. O salão é bem amplo e há mesas com mais de 10 lugares para receber grupos. O atendimento é normal, simpático.
São servidas pizzas de vários tipos de recheios, além das tradicionais. Escolhemos dois sabores: Capriccio (molho de tomate, coberto com presunto de Parma, uma camada de mussarela de búfala com rodelas de tomate, tudo salpicado com manjericão e orégano) e Zi Tereza (sobre o molho de tomate, fundos de alcachofras italianas preparados ao molho de ervas finas, cobertos com catupiry polvilhado de orégano). As duas estavam deliciosas, gostamos muito. Para beber optamos por chopp claro da Brahma.
O preço médio das pizzas é R$ 35,00 a R$ 55,00, depende do tamanho da pizza. Vale a pena conhecer!
Zi Tereza di Napoli Av. Vereador José Diniz, 3401 – Campo Belo – São Paulo
Quando Thomas Lang, ex-militar de elite, recebe uma proposta de 100 mil dólares para assassinar um empresário norte-americano, ele decide, imediatamente, alertar a suposta vítima - uma boa ação que não ficará impune. Em questão de horas, Lang terá de se defender com uma estátua de Buda, jogar cartas com bilionários impiedosos e colocar sua vida (entre outras coisas) nas mãos de muitas mulheres fatais, enquanto tenta salvar uma linda moça e impedir um banho de sangue mundial.
Comentário
Hugh Laurie, para quem não sabe, é o ator britânico que interpreta o Dr. House na série exibida pelo canal fechado Universal Channel. Eu adoro essa série. Acho Hugh Laurie um ótimo ator, além de ser charmoso. rs Quando vi o lançamento do seu livro, não pensei duas vezes e comprei.
É difícil não comparar Thomas Lang com o Dr. House. Eles tem o mesmo sarcasmo e senso de humor. Ao terminar de ler fiquei com a sensação de que algo ficou faltando no desenrolar da trama, deixando o leitor perdido em certos momentos. Apesar disso vale a pena a leitura. A história é boa, com ótimas doses de humor. Acredito que esse livro renderia uma boa adaptação cinematográfica.
Conheci o Bar do Santa por conta de um site de compra coletiva. A oferta era 5 chopps por apenas R$ 4,99. O chopp não era dos melhores, uma hora serviam Devassa outra Nova Schin.
No cardápio tem um pouco de tudo, desde pratos quentes, sopas, saladas, lanches e porções. Provamos o filé aperitivo com molho gorgonzola, muito bom apesar do molho ser um pouco enjoativo. Prefira o filé acebolado. A porção de filé vem acompanhada de pão francês. Que pão maravilhoso! Vale a pena provar também a porção de pastel de queijo cremoso (R$ 15,00 com 06 unidades). É saboroso e bem sequinho.
O bar pertence aos mesmos donos do Santa Gula e Santa Pizza. Não conheço ainda nenhum dos dois. O público alvo são os motoqueiros. Dentro do bar tem duas redomas de vidro, de 8 metros quadrados cada uma que serve como lava-rápido para as motocicletas. O bar conta ainda com uma mesa de bilhar.
Sexta-feira passada fui jantar com minhas amigas na Santa Clara Batataria. É a segunda vez que vou a essa batataria e recomendo!
Conheço somente a unidade da Vila Madalena, porém há outra na Vila Mariana. O ambiente é muito aconchegante, à meia-luz e com velinha na mesa, ótima opção para casal. O atendimento é um pouco vagaroso.
O local é especializado em batata rösti (batata ralada e passada na chapa, com a parte de fora crocante e o interior macio). O cardápio oferece 19 opções de recheios para as batatas pequenas ou médias. As batatas pequenas são acompanhadas de salada verde, caprese ou brie.
Pedi uma batata pequena de peito de peru com requeijão. No cardápio é oferecida com gorgonzola, apesar de adorar esse queijo, acho forte então troquei por requeijão. A salada escolhida foi brie (folhas verdes, queijo brie e fatias de pêra) com molho de mel. Tudo estava maravilhoso.
O restaurante trabalha com cerveja de garrafa, inclusive a minha favorita: Original. Conta ainda com uma carta de vinhos. Nas noites de quinta à domingo tem jazz e bossa instrumental ao vivo.
Apesar de não ser uma opção muito barata para comer, vale a pena conhecer, porque realmente as batatas são deliciosas. A média de gasto por pessoa varia de R$ 30,00 a R$ 50,00.
Depois da Batataria fomos ao bar Artilheiros ver a banda Praça do Samba. A banda é muito boa, eles tocam samba de qualidade. A vocal, Janaína Theodoro, tem uma voz maravilhosa.
Voltando a falar do bar, esse é especializado em futebol. Nas paredes há diversas fotos dos momentos históricos do futebol brasileiro, além de muitas capas da revista Placar e faixas de vários times.
A decoração é bem legal, principalmente para quem curte futebol. O atendimento é atencioso.
Não provamos nada do cardápio porque tínhamos jantado a pouco tempo. Pedimos somente uma cerveja para acompanhar a roda de samba. O bar trabalha com cerveja de garrafa e chopp (Brahma e Devassa).
É uma boa opção para quem gosta de samba e futebol.
Domingo fomos conhecer um bar de espeto na Aclimação, Maria Namoradeira. Não conhecia essa região da Aclimação, achei bem legal. Além do Maria Namoradeira, tem mais três bares de espeto.
O local é muito legal e aconchegante. O ambiente é rústico com mesas e bancos de madeira e tem uma área aberta repleta de árvores.
O cardápio oferece desde espetos tradicionais como carne, frango e linguiça e especiais como avestruz, cordeiro e salmão com alcaparras. Há também espetos vegetarianos e doces.
Para começar pedimos um espeto de filet mignon e picanha. Como demorou um pouco para chegar, na segunda leva pedimos mais espetos. A escolha foi medalhão de frango e de alcatra, queijo coalho e linguiça picante. Depois chegou o espeto de avestruz que foi uma novidade para nós. A carne é macia, muito bom. Para finalizar, pedimos de coração, pão de alho com 4 queijos e de linguiça. No geral todos os espetos estavam saborosos e bem preparados. É servido como acompanhamento vinagrete e farofa.
O preço varia de R$ 3,00 a R$ 7,00. Para quem come bastante acaba saindo um pouco caro, porém se for só para beliscar, é uma ótima opção.
A casa trabalha com cerveja de garrafa (Skol, Brahma, Original etc), diversos tipos de sucos e caipirinhas. O atendimento é bom, simpático. Gostei bastante e acho que vale a pena a visita.
Rua Brás Cubas, 353 – Aclimação – São Paulo Tel.: (11) 3729-0397
Recentemente conheci o bar Baróka na Vila Madalena. O bar está muito bem localizado, cruzamento da Rua Mourato Coelho com a Rua Inácio Pereira da Rocha. O endereço da Vila Madalena é a filial, a matriz localiza-se na Freguesia do Ó.
O local oferece música ao vivo em alguns dias da semana e tem um telão com programação variada. Gostei do ambiente e do atendimento. A decoração é antiga, tem uma vitrola e umas lâmpadas grandes, bem legal.
O bar está com uma promoção, o balde com 4 cervejas (Bohemia ou Devassa) por R$ 18,00. Optamos por esse balde, pedimos 2 Bohemias e 2 Devassas. Para acompanhar, pedimos a porção “Maravilha de Queijo com Tomate Seco” que participou do Boteco Bohemia 2009. O petisco é simples e gostoso, valor R$ 15,00 (12 unidades).
Pedimos também uma porção de pastel misto, estavam sequinhos e saborosos, valor R$ 18,00.
É uma boa opção para bater papo, tomar uma cerveja bem gelada e comer um petisco.
Dre Parker (Jaden Smith) é um garoto de 12 anos que poderia ser o mais popular da cidade de Detroit, mas a carreira de sua mãe acaba os levando para a China. No novo país, Dre se apaixona pela sua colega de classe Mei Yin, mas as diferenças culturais tornam essa amizade impossível. Pior ainda, os sentimentos de Dre fazem com que o aluno mais brigão da sala e prodígio do kung fu Cheng torne-se seu inimigo. Sem amigos numa nova cidade, Dre não tem a quem recorrer exceto o zelador do seu prédio Mr. Han (Jackie Chan), que é secretamente um mestre do kung fu. À medida que Han ensina Dre que o kung fu é muito mais que socos e habilidade, mas sim maturidade e calma, Dre percebe que encarar os brigões da turma será a aventura de uma vida.
Comentário
Gostei muito do filme e acho que vale a pena assistir. Por tratar-se de uma refilmagem do Karatê Kid de 1984, os críticos fazem comparações exageradas e rigorosas, mas ao meu ver o filme é ótimo! Vibrei, ri e me emocionei em algumas cenas. Só não achei legal o título do filme, na trama a luta é o kung-fu e essa é a grande diferença entre os dois filmes, ficando um pouco sem sentido o título recebido.
Apesar do filme ser longo, 140 minutos, não achei cansativo como algumas críticas disseram. Uma outra coisa que não concordei, é que o filme parece um vídeo turístico da China devido a exploração de alguns pontos turísticos como a Grande Muralha e a Cidade Proibida, ao contrário disso achei lindas as paisagens e gostei das cenas que mostraram um pouco da cultura chinesa.
Direção: Harald Zwart
Elenco: Jaden Smith, Jackie Chan, Taraji P. Henson, Wenwen Han.
Comprei no ClickOn uma oferta do restaurante japonês Sapporo, o festival de R$ 48,90 por R$ 19,56. Esse sábado, eu e o Felype, aproveitamos para conhecer o local. O Sapporo tem duas unidades: Itaim e Moema. A promoção estava disponível somente na unidade do Itaim.
O restaurante é bonito e agradável. O atendimento bem atencioso. O garçom logo trouxe o cardápio e explicou sobre o festival, que é a mesma coisa do rodízio. Depois dos pedidos anotados, trouxe as oshibori para higienizar as mãos. Todos os restaurantes japoneses deveriam oferecer essas toalhinhas.
A primeira entrada foi uma porção de sunomono. Depois chegaram os pratos quentes: guioza, huramaki de legumes, camarão empanado, bolinho de peixe e os molhos para acompanhar. Tudo estava saboroso e sequinho. Foi servido também uma salada de frutos do mar, porém não gostamos muito.
Pedimos temaki, eu de salmão skin e o Fe de salmão, ambos estavam saborosos e com a alga crocante. Quando chegou a tábua de sushis e sashimis fiquei decepcionada. Achei pouca variedade e a quantidade bem reduzida comparado a outros rodízios. O sabor em geral estava bom. Serviram um sushi com kiwi, não curti muito prefiro os tradicionais. Em relação ao sashimi, além do salmão e atum, serviram peixe prego, também conhecido como anchova negra.
O garçom perguntou se queríamos pedir mais sushi, mas acabamos nem pedindo. Preferimos uma porção de shimeji que não gostei. O sabor não me agradou, achei muito temperado. Para finalizar, pedimos anchova e salmão grelhados. O melhor da noite foi a anchova grelhada, muito bom. Adorei!
No geral, gostei do Sapporo, porém pelo valor cobrado pelo festival esperava muito mais.
Antes de se tornar agente da CIA, Evelyn Salt (Jolie) prestou juramento de servir e honrar o seu país. Ela colocará o seu juramento em prática, quando um desertor russo a acusa de ser uma espiã russa. Salt foge, usando todas as sua habilidades e anos de experiência como agente infiltrada para conseguir escapar dos seus inimigos, proteger o seu marido e fugir dos seus colegas da CIA.
Comentário
Domingão fui ao cinema e assisti Salt. Gostei do filme, porém achei o roteiro um pouco confuso. No decorrer do filme algumas coisas são esclarecidas e outras ficam no ar, como por exemplo o final, que nos dá a entender que o filme terá continuação. A trama prende atenção e tem cenas eletrizantes, mas algumas são bem forçadas. Normalmente filmes de ação têm cenas exageradas mesmo.
Angeline Jolie fez um bom trabalho, linda como sempre. No geral, vale a pena assistir, só não espere muito do filme. Encare mais como um passatempo.
Direção: Phillip Noyce
Elenco: Angelina Jolie, Liev Schreiber, Chiwetel Ejiofor, Andre Braugher, Daniel Olbrychski, August Diehl, Daniel Pearce, Olek Krupa, Kevin O'Donnell. País de Origem: EUA
Sinopse tirada da internet: É 1969. Quando o hotel dos pais de Elliot é ameaçado de despejo, ele oferece a área para promover um show de rock e arrecadar dinheiro. Ele só não imagina as enormes proporções que o festival de Woodstock terá. Baseado numa história real.
Comentário: Imagina uma cidade pacata, com poucos habitantes e sua população nem um pouco interessada em modificar, de repente ser invadida por uma multidão interminável de hippies e afins. É isso que mostra o filme, dando foco apenas para os bastidores do maior festival, ou melhor, o mais revolucionário festival musical. No filme se ouve falar pouco dos cantores que fizeram parte do evento, e talvez esteja aí o diferencial. Não é documentário, e sim um filme. Embora seja uma história real, não podemos esquecer que é um filme. Chega até ser hilário ver uma rabugenta dona de um hotel aos poucos se entregar e aceitar os hippies e seus costumes. A principio, fez isso apenas para conseguir dinheiro e pagar suas dívidas, mas... (no próprio filme mostra que o dinheiro não estava em questão). Fica claro que os próprios organizadores não tinham o controle da situação, assim como as autoridades locais. Realmente o lugar ficou um caos, sem banheiro, sem alimentação, sem primeiros socorros. As únicas coisas que chegavam ao alcance de todos e em quantidades intermináveis eram os produtos ilícitos em alta naquela época (LSD, maconha e afins). Em resumo: Acho que se for para ver cenas e histórias reais sobre o festival Woodstock, é melhor procurar por documentários (e é o que vou fazer). Mas se quiser ver um bom filme onde relata uma história real sobre como surgiu e como foi feito o festival, pode ver este filme que é bom.
Diretor: Ang Lee Elenco: Demetri Martin, Liev Schreiber, Emile Hirsch, Jeffrey Dean Morgan, Paul Dano, Eugene Levy, Dan Floger, Imelda Stauton. Produção: Ang Lee, James Schamus Roteiro: James Schamus, baseado no livro de Elliot Tiber e Tom Monte Ano: 2009 País: EUA Gênero: Comédia Título original: Taking Woodstock Distribuidora: Universal Pictures Classificação: 16 anos
Mais um belo documentário contra os donos do mundo, feito por um filho da terra dos donos. Michael Moore visita várias cidades dos EUA (focalizando as que tem demissões em massa, é claro) para divulgar seu livro Downsize this. O método que é feito o documentário não é diferente dos outros feitos por ele mesmo, ou seja, chega encarando com bom humor as empresas que demitem seus funcionários para obterem mais lucros, que ao meu ver é o alimento do capitalismo. Não importa o funcionário, e sim o lucro que ele dá. Não importa quem este funcionário sustenta, quantos dependem dele, e sim o quanto ele sustenta a empresa, o quanto ele gera de dinheiro para a empresa. Não acho que este seja o melhor documentário do brilhante M. Moore, mas é bom ver e pensar mas agressões que o capitalismo feroz provoca na sociedade.
Gênero: documentário Direção: Michael Moore ano: 1997 nome em portuguÊs: o grandalhão
Sinopse: O documentário mostra a transformação do John Lennon artista no ativista social e como o governo norte-americano tentou silenciá-lo e expulsá-lo do país. Não é apenas um episódio isolado da história americana, mas sim um fato relevante na atualidade. Focando-se no período 1966/1976, aborda ainda a luta pelos direitos civis, a nova esquerda e os movimentos políticos, a decepção com o governo Nixon, o caso Watergate.
Comentário:
Não sou a pessoa mais indicada pra falar sobre Beatles e seus integrantes e nem sobre a política americana. Na verdade, estou vendo e lendo cada vez mais sobre essa tal política americana justamente por não gostar dela, e aí caí nesse belo filme. Um ótimo documentário, onde mostra a luta de um astro da música contra a violência. Lennon usa de seu carisma e seu poder de manipular a mídia para ser um porta voz do povo largado americano (lembrando sempre que nas décadas de 60 e 70 era chique ser largado). Ganha até a simpatia de líderes americanos contra a política, como por exemplo o líder dos panteras negras. Mas o bacana do filme é que mostra entrevistas e comentários dos dois lados, tanto do grupo contra a guerra (do Vietnã) como do grupo que trabalhava pro governo. E por falar em governo, nessa época o presidente era o Nixon, isso mesmo, o mesmo já citado na resenha do filme Frost/Nixon, do escândalo Watergate. A princípio, imaginei que filme seria apenas sobre a tentativa de deportar Lennon dos EUA, mas é um pouco mais profundo, mostrando não só a vida dos Beatles, como também de Lennon e um pouco sobre a política americana da época. Vale a pena ver. Se juntar os filmes " Frost/Nixon" e "EUA vs Lennon", eu acho que dá pra se ter uma boa noção do que se passou nos 'donos do mundo' nas décadas de 60 e 70.
Elenco: Depoimentos de: Walter Cronkite, Mario Cuomo, Angela Davis, G. Gordon Liddy, George McGovern, Yoko Ono, Geraldo Rivera. Direção: David Leaf e John Scheinfeld Gênero: Documentário Duração: 99 min. Distribuidora: Filmes da Mostra Ano: 2006 (estreia no Brasil em abril de 2010) Trailer:
Após anos de inúmeros namoros, Zoe (Jennifer Lopez) decidiu que esperar pelo “homem certo” estava demorando demais. Determinada a se tornar mãe, ela decide fazer uma inseminação artificial. No dia da consulta, ela vai sozinha e conhece Stan (Alex O’Loughlin) – um homem que apresenta reais possibilidades! A tentativa de manter uma relação de amizade e, ao mesmo tempo, esconder os sinais da gravidez, torna-se uma comédia de erros para Zoe, que envia “sinais confusos” para Stan. Quando Zoe revela, a razão do seu comportamento imprevisível, Stan diz que está disposto a aceitar a situação. Com o fim dos nove meses chegando, eles ficam com medo. Qualquer pessoa pode se apaixonar, se casar e ter um filho. Mas, fazer isto “de trás para frente” pode até ser uma prova de que eles realmente foram feitos um para o outro.
Comentário
É o tipo de filme somente para passar o tempo, pois não acrescenta nada. Filmes desse gênero, comédia romântica, são na grande maioria “água com açúcar” e bem previsíveis, mas apesar disso gosto de assistir. É bom para dar um pouco de risada e fugir da realidade, afinal o amor sempre vence e o mocinho sempre fica com a mocinha.
Tem algumas cenas engraçadas, outras porém forçadas. Para mulherada recomendo assistir, principalmente porque o ator que faz par com a Jennifer Lopez é gatíssimo!!! rs
Ficha Técnica
Diretor: Alan Poul Elenco: Jennifer Lopez, Alex O'Loughlin, Michaela Watkins, Eric Christian Olsen, Noureen DeWulf.
Aproveitando outra oferta do Clube Urbano, dessa vez fomos conhecer o Pastel Croc 30. Fomos um domingo à noite, estava bem tranquilo. A casa possui três unidades: Jd. da Saúde, Vila Mariana e Moema. Conhecemos essa última.
O local é bem simples e o atendimento é bom. O cardápio traz além dos pastéis salgados e doces, coxinhas, bolinhos e sanduíches. É oferecido um "Croc 30 Combo" que inclui: 1 pastel salgado + 1 pastel doce + 1 refrigerante em lata ou 1 suco de 300 ml por R$ 22,00. Não sei ao certo se estão incluídos todos os sabores.
Optamos por um pastel salgado "quatro estações", mussarela, gorgonzola no lugar do catupiry que estava em falta, coração de alcachofra, champignon, azeitona e manjericão. Adoramos, o pastel é bem recheado, sequinho, uma delícia!!!
Depois pedimos um pastel doce, "morango maravilha", doce de leite, coco ralado com pedaços de morango. Maravilhoso! O pastel doce é menor, no tamanho certo, porque acaba ficando um pouco enjoativo.
Vale muito a pena! Os pastéis são saborosos e os valores bem acessíveis. No site, o cardápio tem todos os preços disponíveis.
Av. Lavandisca, 546 Esquina com Al. Jauaperi - Moema Tel.: (11) 5051-4549
Estou viciada nesses sites com promoções de produtos, serviços ou atividades que precisa conseguir um número mínimo de compradores. Esses dias comprei através do Clube Urbanoum combinado de sushi do restaurante Kiichi. Sem o desconto, o combinado sairia por R$ 75,00 e compramos com 50% de desconto.
O restaurante tem duas unidades: Jardim Paulista e Vila Olímpia. Eu e o Fe fomos conhecer a unidade do Jardim Paulista. O local é bonito e moderno. Bem diferente dos restaurantes japoneses tradicionais.
Pedimos o combinado com 24 sashimis, 12 sushi e diversos enrolados. Entre os sashimis, além do salmão e atum, serviram também o peixe prego, muito bom. Tudo estava maravilhoso e fresco. Adoramos!!!
Queríamos provar o carpaccio de salmão, mas como estávamos satisfeitos, deixamos para uma próxima. Pedimos uma sobremesa, sopa exótica, sorvete de creme acompanhado de frutas da época coberto de calda de frutas vermelhas, um delicia!!! Tentei tirar foto, mas não ficou boa.
O restaurante também tem rodízio por R$ 39,50. Queremos voltar para conferir, acredito que seja muito bom. Vale a pena conhecer.
Já tinha ouvi falar do restaurante árabe Tenda do Nilo, porém não conhecia. Essa semana fui almoçar lá com a Aline e a Sheila. Chegamos por volta das 14h e todas as mesas estavam ocupadas. Depois de uns 15 minutos conseguimos uma mesa na calçada. O restaurante é bem pequeno, acomoda 25 pessoas.
Não conheço muito de comida árabe, já provei algumas especialidades, mas como estávamos com pressa (horário de almoço) e com a grana curta, fomos de esfiha de carne (R$ 3,50). Estava boa, a massa é bem fina, porém achei pequena.
Pedimos também kafta (R$ 19,90 com dois espetos) estava ótima.
E para finalizar, o famoso kibe (R$ 4,50), realmente muito gostoso e crocante. Não resisti e mordi antes de tirar a foto. rs
Saímos satisfeitas e gastamos R$ 20,00 cada uma. Pretendo voltar com mais calma para experimentar outras opções do cardápio. O atendimento foi um pouco confuso . No momento, o restaurante aceita somente pagamento com DINHEIRO.
Rua Coronel Oscar Porto, 638 Esquina com Abílio Soares – Paraíso Tel.: (11) 3885-0460
Uma boa opção para curtir rock em São Paulo é o bar Café Piu Piu no Bixiga. O bar existe mais de 20 anos. O lugar é bem legal e as bandas de ótima qualidade.
O bar é um pouco pequeno e está sempre cheio. Tem dois andares, o superior possui mesas, é mais voltado para aniversariantes. Já o inferior tem poucas mesas e para conseguir uma, é preciso chegar cedo.
O ambiente é simples e informal, sem frescura. Recebe um público de diferentes idades e classes sociais que gostam de ouvir uma boa música ao vivo! Normalmente de quinta a sábado rolam as bandas de rock and roll, já nos outros dias da semana as bandas tocam ritmos diversificados.
Em relação ao cardápio de bebidas, oferece chopp Brahma e cerveja long neck de diversas marcas, os preços são acessíveis. É cobrado couvert, o valor depende do dia da semana. Um detalhe importante, o couvert é pago na entrada e não aceita cartão de crédito e débito, somente dinheiro ou cheque. A consumação pode ser paga com dinheiro e cartão de débito.
Ontem foi aniversário da Aline e para comemorar almoçamos no restaurante Sal e Pimenta. Já almocei lá várias vezes e recomendo! A comida é muito boa e o atendimento atencioso.
O restaurante é pequeno e bem simpático, todo decorado de branco e azul. Funciona apenas de segunda a sexta no horário do almoço.
Especializado em culinária contemporânea. O cardápio é composto por pratos portugueses, carnes, peixes, massas e saladas. Oferece a opção do "prato do dia" que custa R$ 17,60 e pode ser consultado através site do restaurante (informado mais abaixo).
Há também o menu executivo que inclui prato principal, suco e sobremesa por R$ 24,90. De entrada é servido uma saladinha ou sopa (somente no inverno) e pãozinho com manteiga.
É uma boa opção para quem trabalha na região do Paraíso.
Irène Némirovsky começou a escrever 'Suíte francesa' em 1941, refugiada num povoado francês. Dividido em duas partes, o livro traça um retrato impiedoso da França vencida e ocupada pelos alemães, transformando em ficção fatos que Irène provavelmente presenciara - a debandada dos parisienses às vésperas da invasão nazista, o cotidiano de um vilarejo sob ocupação inimiga, e o drama de uma mulher cujo filho é prisioneiro dos alemães. Presa e levada para Auschwitz, Némirovski morreu logo depois de terminar o livro. O manuscrito foi salvo pelas filhas e pela governanta, que pensavam tratar-se de um diário. As letras microscópicas revelaram, 62 anos depois, um verdadeiro painel da França durante esse doloroso episódio. A edição inclui um anexo com anotações pessoais e a correspondência da autora.
Comentário
Gostei muito desse livro e indico. Diferente de todos os outros que li sobre 2º Guerra Mundial, este romance retrata o pesadelo dos franceses diante a ocupação alemã. Escrito de forma detalhada e algumas vezes até um pouco cansativa, a primeira parte descreve a fuga das pessoas para o interior da França. Independente das condições financeiras, as pessoas abandonavam suas casas, cidades, amigos, tentando escapar dos nazistas e buscando um lugar seguro.Na segunda parte do livro, é retratado o dia-a-dia do povoado invadido pelos nazistas e o drama dos habitantes que eram obrigados a conviver com o inimigo, hospedá-los e alimentá-los. Mostra também o lado dos soldados, em sua maioria, jovens que foram obrigados a abandonar suas casas e famílias para lutar pelo seu país.
Sexta-feira passada, eu e o Felype, decidimos ir a um rodízio na Liberdade. Já fomos em diversos restaurantes japonês, mas na Liberdade foi a primeira vez. Devido a tantas opções, a escolha foi difícil. Paramos o carro em uma ruazinha e fomos em busca de um. Passamos em frente a temakeria Narita, já tinha ouvido falar, porém não sabia do restaurante que fica na mesma rua e oferece rodízio e a la carte. Optamos por jantar nesse.
O rodízio de segunda à sexta no jantar sai por R$ 35,00 e sáb., dom. e feriados por R$ 38,00. O restaurante aceita somente cartão de débito e dinheiro. É um lugar pequeno, meio escondidinho. O ambiente é agradável, bem tradicional, com música de fundo japonesa.
O rodízio oferece o básico de qualquer outro. Dos pratos quentes pedimos: guioza, harumaki, shimeji, tempurá e salmão na chapa. Tudo estava muito bom e saboroso, e o principal: quente! Só não gostei do tempurá, estava crocante e sequinho, porém o sabor não me agradou.
A tábua de sushi e sashimi chegou bem rápido. A novidade da noite, foi o sushi de ovas de peixe, gostei só que comi com um pouco de receio. Rs
O sashimi de tainha também foi uma novidade, só achei o gosto forte demais para meu paladar. Agora o sashimi de salmão e atum estavam ótimos, frescos e bem cortados.
O atendimento foi ótimo, infelizmente esqueci o nome do garçom. Tudo chegou à mesa rapidamente, até a tábua de sushis que normalmente demora um pouco mais. Vale a pena mesmo.
No filme Nelson Mandela (Freeman) sai da prisão em 1990 depois de 27 anos encarcerado e vira um símbolo da tolerância na África do Sul. Eleito presidente em 1994, tem como meta, um ano depois, tornar um pouco mais cordiais as relações entre brancos e negros. Para isso, convoca o loiro François Pienaar (Damon), capitão da seleção nacional de rúgbi para uma conversa. Mandela quer que o país acompanhe atentamente a trajetória do time dele rumo ao campeonato mundial. Acontece que os Springboks, como são conhecidos os jogadores, são xodó só dos brancos e amargam fracassos em campo.
Comentário
Eu, particularmente, gosto dos filmes dirigidos por Clint Eastwood e Invictus foi um deles. A meu ver, é emocionante e envolvente. A história é baseada em fatos reais, porém parece ficção de tão incrível. A bela atuação de Morgan Freeman nos faz muitas vezes confundi-lo com o Mandela. Não tinha ator melhor para interpretá-lo. A política de Mandela e a situação da África não foram exploradas. O enfoque do filme é o Campeonato Mundial de Rúgbi, na qual Mandela tenta unir as pessoas (brancos/negros) através do esporte.
Vale muito a pena assistir!
Ficha Técnica
Diretor: Clint Eastwood Elenco: Morgan Freeman, Matt Damom, Tony Kgoroge. Gênero: Drama Duração: 133 minutos Ano: 2009 País: EUA
Qual é o resultado da amizade de uma turismóloga não praticante com um dentista que é DJ nas horas vagas? A resposta poucos sabem, ou melhor: PRAPOUCOSS
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Sobre o blog
O Blog Prapoucoss surgiu no final de março de 2009, com o propósito de dar dicas de livros, filmes, músicas, bares, restaurantes, peças, viagens e muito mais.
Nós, Olivia e Fernando, autores do blog, não somos profundos conhecedores em nada que postamos, apenas divulgamos nossas opiniões e recebemos os comentários. Fazemos isso simplesmente porque gostamos de sair, conhecer lugares novos, ver filmes e dar dicas para que outras pessoas também possam conhecer e aproveitar.
