A montanha e o rio é um livro fantástico, gostei muito e recomendo. O livro é volumoso e bem detalhado, com trechos fortes e marcantes, mas não é cansativo, prende a atenção desde o início. Não tem final feliz, mas acredito que não caberia um final melhor. Em alguns momentos, o escritor força um pouco com determinadas coincidências, mas por tratar-se de um romance, é aceitável. No geral, a história é bem amarrada, pode-se dizer que é um aprendizado, devido apresentar alguns momentos históricos da China, como a Revolução Cultural e a cultura chinesa.
Sinopse:
Ding Long, um jovem e poderoso general, gera dois filhos. Um deles, legítimo. O outro, nascido de uma jovem camponesa que se atira do alto de uma montanha poucos momentos depois do parto. Tan cresce em Beijing, cercado de luxo, carinho e conforto, ao passo que Shento é criado nas montanhas por um velho curandeiro e sua esposa, até que a morte do casal o leva a um orfanato onde passa a viver sozinho. Separados pela distância e pelas condições de vida, Tan e Shento são dois estranhos, que crescem ignorando a existência um do outro.
Sinopse:
Ding Long, um jovem e poderoso general, gera dois filhos. Um deles, legítimo. O outro, nascido de uma jovem camponesa que se atira do alto de uma montanha poucos momentos depois do parto. Tan cresce em Beijing, cercado de luxo, carinho e conforto, ao passo que Shento é criado nas montanhas por um velho curandeiro e sua esposa, até que a morte do casal o leva a um orfanato onde passa a viver sozinho. Separados pela distância e pelas condições de vida, Tan e Shento são dois estranhos, que crescem ignorando a existência um do outro.
O livro narra a saga desses dois irmãos que trilham caminhos distintos, mas cujas vidas se encontram quando se mesclam inevitavelmente aos acontecimentos que marcam a história política e social da China no final do século XX. Uma história envolvente, que levou oito anos para ser concluída.
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