Tenda do Nilo

Já tinha ouvi falar do restaurante árabe Tenda do Nilo, porém não conhecia. Essa semana fui almoçar lá com a Aline e a Sheila. Chegamos por volta das 14h e todas as mesas estavam ocupadas. Depois de uns 15 minutos conseguimos uma mesa na calçada. O restaurante é bem pequeno, acomoda 25 pessoas.

Não conheço muito de comida árabe, já provei algumas especialidades, mas como estávamos com pressa (horário de almoço) e com a grana curta, fomos de esfiha de carne (R$ 3,50). Estava boa, a massa é bem fina, porém achei pequena.

Pedimos também kafta (R$ 19,90 com dois espetos) estava ótima.

E para finalizar, o famoso kibe (R$ 4,50), realmente muito gostoso e crocante. Não resisti e mordi antes de tirar a foto. rs

Saímos satisfeitas e gastamos R$ 20,00 cada uma. Pretendo voltar com mais calma para experimentar outras opções do cardápio. O atendimento foi um pouco confuso . No momento, o restaurante aceita somente pagamento com DINHEIRO.

Rua Coronel Oscar Porto, 638 Esquina com Abílio Soares – Paraíso
Tel.: (11) 3885-0460

Café Piu Piu

Uma boa opção para curtir rock em São Paulo é o bar Café Piu Piu no Bixiga. O bar existe mais de 20 anos. O lugar é bem legal e as bandas de ótima qualidade.

O bar é um pouco pequeno e está sempre cheio. Tem dois andares, o superior possui mesas, é mais voltado para aniversariantes. Já o inferior tem poucas mesas e para conseguir uma, é preciso chegar cedo.

O ambiente é simples e informal, sem frescura. Recebe um público de diferentes idades e classes sociais que gostam de ouvir uma boa música ao vivo! Normalmente de quinta a sábado rolam as bandas de rock and roll, já nos outros dias da semana as bandas tocam ritmos diversificados.

Em relação ao cardápio de bebidas, oferece chopp Brahma e cerveja long neck de diversas marcas, os preços são acessíveis. É cobrado couvert, o valor depende do dia da semana. Um detalhe importante, o couvert é pago na entrada e não aceita cartão de crédito e débito, somente dinheiro ou cheque. A consumação pode ser paga com dinheiro e cartão de débito.

Já fui diversas vezes e recomendo!

Rua 13 de maio, 134 – Bixiga – São Paulo
Tel.: (11) 3258-8066
www.cafepiupiu.com.br

Sal e Pimenta

Ontem foi aniversário da Aline e para comemorar almoçamos no restaurante Sal e Pimenta. Já almocei lá várias vezes e recomendo! A comida é muito boa e o atendimento atencioso.

O restaurante é pequeno e bem simpático, todo decorado de branco e azul. Funciona apenas de segunda a sexta no horário do almoço.

Especializado em culinária contemporânea. O cardápio é composto por pratos portugueses, carnes, peixes, massas e saladas. Oferece a opção do "prato do dia" que custa R$ 17,60 e pode ser consultado através site do restaurante (informado mais abaixo).

Há também o menu executivo que inclui prato principal, suco e sobremesa por R$ 24,90. De entrada é servido uma saladinha ou sopa (somente no inverno) e pãozinho com manteiga.

É uma boa opção para quem trabalha na região do Paraíso.

Rua Sampaio Viana, 276 - Paraíso

Tel.: (11) 3889-9071

www.salepimenta.com.br

Suíte Francesa de Irene Nemirovsky

Sinopse

Irène Némirovsky começou a escrever 'Suíte francesa' em 1941, refugiada num povoado francês. Dividido em duas partes, o livro traça um retrato impiedoso da França vencida e ocupada pelos alemães, transformando em ficção fatos que Irène provavelmente presenciara - a debandada dos parisienses às vésperas da invasão nazista, o cotidiano de um vilarejo sob ocupação inimiga, e o drama de uma mulher cujo filho é prisioneiro dos alemães. Presa e levada para Auschwitz, Némirovski morreu logo depois de terminar o livro. O manuscrito foi salvo pelas filhas e pela governanta, que pensavam tratar-se de um diário. As letras microscópicas revelaram, 62 anos depois, um verdadeiro painel da França durante esse doloroso episódio. A edição inclui um anexo com anotações pessoais e a correspondência da autora.

Comentário

Gostei muito desse livro e indico. Diferente de todos os outros que li sobre 2º Guerra Mundial, este romance retrata o pesadelo dos franceses diante a ocupação alemã. Escrito de forma detalhada e algumas vezes até um pouco cansativa, a primeira parte descreve a fuga das pessoas para o interior da França. Independente das condições financeiras, as pessoas abandonavam suas casas, cidades, amigos, tentando escapar dos nazistas e buscando um lugar seguro.Na segunda parte do livro, é retratado o dia-a-dia do povoado invadido pelos nazistas e o drama dos habitantes que eram obrigados a conviver com o inimigo, hospedá-los e alimentá-los. Mostra também o lado dos soldados, em sua maioria, jovens que foram obrigados a abandonar suas casas e famílias para lutar pelo seu país.